Dos vários treinadores com quem falo sobre este assunto, a resposta não é unânime e existem pontos de vista e formas de preparar e planificar muito diferentes…
Existem treinadores que observam todos os adversários de forma a estudar os seus pontos fortes e fracos, e depois, em seguimento dessa análise, planificam as unidades de treino semanais apenas em função da forma de jogar do adversário com o objectivo a anular esses pontos.
Por outro lado, existem os treinadores que nunca observam as equipas adversárias, pois acham que é desnecessário e uma perda de tempo, visto que, acham apenas que o importante é desenvolver um modelo de jogo que, do ponto de vista defensivo, seja capaz de anular todas as acções e estratégias ofensivas adversárias e, do ponto de vista ofensivo, seja capaz de criar sempre desequilíbrios contra qualquer organização defensiva adversária.
Do meu ponto de vista, acho que o ideal é o equilíbrio entre estas duas formas de planificação, ou seja, é importante conhecer os adversários, para saber quais são os seus pontos fortes e fracos, bem como os lances estratégicos e os jogadores que poderão desequilibrar, no entanto, é muito importante ser fiel ao nosso modelo e princípios de jogo, caso contrário, poderemos correr o risco de ao planificar apenas em função do modelo de jogo adversário, estarmos a mudar constantemente os nossos princípios de jogo e desvirtuar a nossa identidade, jamais conseguindo a consolidação do nosso modelo de jogo durante toda uma época…
Pensem nisto e opinem…
Abraço
Pedro
Existem treinadores que observam todos os adversários de forma a estudar os seus pontos fortes e fracos, e depois, em seguimento dessa análise, planificam as unidades de treino semanais apenas em função da forma de jogar do adversário com o objectivo a anular esses pontos.
Por outro lado, existem os treinadores que nunca observam as equipas adversárias, pois acham que é desnecessário e uma perda de tempo, visto que, acham apenas que o importante é desenvolver um modelo de jogo que, do ponto de vista defensivo, seja capaz de anular todas as acções e estratégias ofensivas adversárias e, do ponto de vista ofensivo, seja capaz de criar sempre desequilíbrios contra qualquer organização defensiva adversária.
Do meu ponto de vista, acho que o ideal é o equilíbrio entre estas duas formas de planificação, ou seja, é importante conhecer os adversários, para saber quais são os seus pontos fortes e fracos, bem como os lances estratégicos e os jogadores que poderão desequilibrar, no entanto, é muito importante ser fiel ao nosso modelo e princípios de jogo, caso contrário, poderemos correr o risco de ao planificar apenas em função do modelo de jogo adversário, estarmos a mudar constantemente os nossos princípios de jogo e desvirtuar a nossa identidade, jamais conseguindo a consolidação do nosso modelo de jogo durante toda uma época…
Pensem nisto e opinem…
Abraço
Pedro